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Após grave acidente, família pede doações para jornalista internado

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Amigos e familiares do jornalista José de Arimatéia criaram uma “vaquinha” online para arrecadar doações e ajudar a custear o tratamento do profissional, que está internado após se envolver em um grave acidente na BR-163, em Nova Mutum.

O acidente ocorreu no dia 12 de dezembro e Arimatéia ficou preso às ferragens do Fiat Strada que dirigia. Ele bateu o carro de frente com um Citroen C3.

Desde então o jornalista está internado no Hospital Regional Hilda Strenger Ribeiro, em Nova Mutum. Nas redes sociais, familiares compartilharam detalhes das fraturas causadas pela colisão.

Segundo o irmão dele, a recuperação do profissional tem sido “lenta, dolorosa e necessária”. O jornalista tenta se recuperar de uma fratura na perna esquerda, no baço, fígado, costelas e pulmão. Drenos também fazem parte do tratamento realizado pelo Hospital.

Ele não tem previsão para receber alta. Por conta disso, amigos e familiares começaram um movimento para arrecadar doações e ajudar o jornalista custear os medicamentos, estadia e recuperação.

Cada caixa de remédio custa, em média, R$ 200, além de ser necessário pagar o hospital, fisioterapia e ajudar a manter a estadia da irmã de Arimatéia, que está acompanhando a recuperação.

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Agradecimento

Dez dias após o ocorrido que quase tirou sua vida, o jornalista se pronunciou agradecendo pela vida e afirmando que não procura culpados.

“Hoje eu consegui escrever essas poucas palavras pra agradecer a Deus pelo milagre da vida, hoje faz 10 dias, ainda é um processo lento dolorido e que requer muita paciência”, disse.

“Não busco culpado agora e  nem depois, quem me conhece sabe como trato o ser humano, gratidão”, acrescentou.

FONTE/ REPOST: VITÓRIA GOMES- MÍDIA NEWS 

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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