MATO GROSSO
Prefeito de Chapada confirma show do “Araketu”: “Gripe é frequente e não tem grande risco à vida”
MATO GROSSO
O prefeito de Chapada dos Guimarães (a 67 km de Cuiabá), Osmar Froner (MDB), confirmou nesta terça-feira (28.12), em entrevista coletiva, que a cidade manterá aquecida a tradição de confraternização universal, e receberá na festa de Réveillon a banda baiana “Araketu”.
Conforme o prefeito, após uma avaliação sobre a situação da Covid-19, foi verificado que existe segurança e que há 100 dias nenhum morador foi infectado pela doença. “O município tem 103% da população vacinada com a primeira dose da vacina contra o coronavírus e 97% com a segunda dose e não tempos casos de Covid-19 há mais de 100 dias”.
Osmar disse ainda, que além da banda nacional, a cidade recebe a exposição do ‘Vale dos Dinossauros’, que atrai muitas famílias.
Questionado em relação ao surto gripal que vem atingindo o Estado e superlotando as unidades de saúde, Froner disse que as gripes são frequentes e não se tem informações do grande risco à vida pela doença. “Eu também não posso esconder isso e tenho que esclarecer”, declarou.
O chefe do Executivo reforçou ainda, que durante os dias de festas, uma equipe estará fazendo o monitoramento da população, com o apoio de 60 policiais militares.
Segundo ele, Chapada está conduzindo dessa maneira com o respaldo nos índices sanitários. Ele ressaltou que todos os casos de gripes estão sendo centralizados na Unidade de Ponto Atendimento (UPA).
“Os indícios têm assustado muito, mas no dia a dia nós estamos vendo que o tratamento não causa risco nenhum para as pessoas, são gripes normais que os médicos atendem com antigripais e vitaminas, e as pessoas saem desse quadro de gripe”.
Ao concluir, Froner pediu para que as pessoas se conscientizem, usem a máscara, álcool em gel e mantenham distanciamento social. A cidade exigirá o protocolo de vacinação para as pessoas que participarão dos ‘shows’.
FONTE/ REPOST: Gislaine Morais & Kleyton Agostinho – VGN


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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