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Documentário A Arte da Memória tem exibição gratuita no Rio de Janeiro

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O documentário A Arte da Memória estreia no Brasil no próximo dia 26, com exibição gratuita na praça do Museu de Arte Contemporânea (Mac), em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, em sessão especial, às 18h30.

A obra é uma coprodução Brasil-Portugal e foi dirigida pelo cineasta português Rodrigo Areias. O filme fala do processo criativo de três artistas plásticos contemporâneos: os portugueses Daniel Blaufuks e Pedro Bastos, e o brasileiro José Rufino.

Serão seguidos no local todos os protocolos sanitários de segurança para combate à covid-19, entre os quais a obrigatoriedade do uso de máscara e apresentação do comprovante de vacinação em dia, no formato impresso ou digital, acompanhado de um documento com foto.

Exibições

Segundo os produtores do filme, a escolha do Rio de Janeiro tem significado especial. “A primeira exibição pública do filme Arte da Memória não poderia ser num espaço mais bonito e significativo, o Mac. Esse filme foi realizado para todos, seguiremos com projeções gratuitas em espaços públicos”, informou Priscilla Rosário, co-produtora da obra.

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Priscilla também adiantou outras exibições públicas do filme, uma em Olinda (PE), na Casa Estação da Luz (Cel) e outra na Casa Ninja, em São Paulo.

A Arte da Memória deverá estar disponível em plataformas de streaming em abril.

Assista ao trailer:

Sobre o diretor

Rodrigo Areias nasceu em Portugal, em 1978. Estudou som e imagem na Universidade Católica Portuguesa e, mais tarde, especializou-se em realização na Escola de Artes Tisch da Universidade de Nova York. Produziu e co-produziu filmes de cineastas como Edgar Pêra, João Canijo e F.J. Ossang, e foi responsável pela produção de cinema do evento Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura. Dirigiu, entre outros, os longas-metragens Tebas (2007), Estrada de Palha (2012), 1960 (2013), Ornamento e Crime (2015), Hálito Azul (2018), Surdina (2019) e Vencidos da Vida (2020).

A Arte da Memória é um documentário a cores de 2019, com 55 minutos de duração.

Edição: Pedro Ivo de Oliveira

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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