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Arquidiocese de Cuiabá cancela nova edição do Vinde e Vede por conta da ômicron e influenza

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A Arquidiocese de Cuiabá anunciou nesta quarta-feira (26) o cancelamento da nova edição do Vinde e Vede por conta das ameaças da variante ômicron durante a pandemia do novo coronavírus e os casos de influenza.

“A facilidade de contágio pelo Coronavírus/Covid-19 & Variante Ómicron & Epidemia-da-Gripe que estão obrigando a humanidade a tomar medidas preventivas tentando conter o avanço destas Pandemias & Epidemia”, diz trecho do documento divulgado nesta quarta-feira. 

A última edição presencial do evento foi realizado em 2020, alguns meses antes da pandemia do novo coronavírus explodir no mundo. Em 2021, uma edição online foi realizada por meio de lives em meados de fevereiro, mas essa modalidade não irá se repetir em 2022.

Pandemia em MT

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou, até a tarde desta quarta-feira (26), 610.487 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados 14.220 óbitos em decorrência do coronavírus no Estado. Nas últimas 24 horas foram registradas 10 mortes pela doença.

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Conforme o boletim, foram notificadas 4.924 novas confirmações de casos de coronavírus no Estado. Dos 610.487 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 28.236 estão em isolamento domiciliar e 566.991 estão recuperados.

Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 188 internações em UTIs públicas e 201 em enfermarias públicas. Isto é, a taxa de ocupação está em 87,44% para UTIs adulto e em 42% para enfermaria adulta.

FONTE/ REPOST: JOSÉ LUCAS SALVANI
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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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