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Polícia Civil recupera valores subtraídos de vítima de golpe por meio de celular

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Assessoria | Polícia Civil-MT

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Canarana (823 km a leste de Cuiabá), em parceria com a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), recuperou rapidamente mais de R$ 22 mil subtraídos de uma vítima de golpe.

A ocorrência de estelionato por meio eletrônico foi registrada nesta segunda-feira (31.01), após um homem de 48 anos procurar a Polícia Civil de Canarana, informando ter sido vítima de um golpe aplicado através de mensagem de texto do celular.

O comunicante relatou que recebeu no seu aparelho um SMS do Banco do Brasil, com o link (resgate.appacessacliente.info) informando que havia pontos a serem regatados e oferecendo a possibilidade de troca por produtos.

A vítima acessou o link informado que o remeteu a uma página na internet e preencheu alguns campos que eram solicitados. Passados alguns minutos, uma pessoa ligou dizendo ser do Setor de Fraudes do referido banco.

A pessoa solicitou que a vítima se dirigisse até um caixa eletrônico, pois havia uma transação suspeita em sua conta e necessitava realizar alguns procedimentos. Seguindo as orientações que lhe eram repassadas, ela efetuou três PIX de diferentes valores para uma mesma conta do Banco Santander.

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O golpista afirmou a necessidade das transferências e que estas seriam estornadas posteriormente para sua conta. Porém somente após as operações realizadas, o comunicante desconfiou de era um golpe. Em contato com o Banco do Brasil foi informado que não havia nenhum protocolo registrado de tais transações.

Diante dos fatos, a Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) foi acionada para dar apoio nas investigações, e em parceria com o setor de Repressão à Fraudes do Banco Santander, foi possível recuperar mais de R$ 22 mil da vítima.

As diligências seguem em andamento para identificar os envolvidos no crime.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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