POLITÍCA NACIONAL
Câmara tem sessão de votações hoje, às 18h
POLITÍCA NACIONAL

A Câmara dos Deputados realiza hoje (2), a partir das 18 horas, sessão do Plenário para votação de propostas. O ano legislativo será aberto pouco antes, em sessão solene do Congresso Nacional às 16 horas.
O primeiro item da pauta é a Medida Provisória 1066/21, que adia o prazo de recolhimento de contribuições federais para as distribuidoras de energia elétrica. O segundo item é a MP 1070/21, que cria o Programa Nacional de Apoio à Aquisição de Habitação para Profissionais da Segurança Pública (Habite Seguro).
Também estão estão na pauta dois projetos de lei e quatro projetos de decreto legislativo para aprovação de acordos internacionais:
- PL 130/20, que prevê punição para quem divulgar imagens que promovam violência no trânsito. Serão analisadas emendas do Senado ao texto aprovado anteriormente pela Câmara;
- PL 1208/21, que cria incentivo fiscal a empresas que doarem para pesquisas sobre Covid-19. Também serão votadas emendas do Senado ao texto da Câmara;
- PDL 256/21, que aprova a adesão do Brasil a acordo sobre serviços aéreos internacionais;
- PDL 271/21, que aprova o Acordo-Quadro sobre o Estabelecimento da Aliança Solar Internacional (ASI);
- PDL 385/21, que aprova acordo entre Brasil e Luxemburgo sobre troca e proteção mútua de informação classificada;
- PDL 483/21, que aprova acordo entre Brasil e Áustria sobre cooperação científica e tecnológica.
Também estão marcadas sessões do Plenário para quinta-feira (3) e sexta-feira (4) para votação de itens remanescentes da pauta de quarta-feira.
Da Redação
Edição – Pierre Triboli


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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