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Homicídio de homem após briga generalizada em bar no interior é esclarecida e autor indiciado pela Polícia Civil

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Assessoria/Polícia Civil-MT 

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Gaúcha do Norte (595 km ao norte de Cuiabá) concluiu o inquérito que apurou a morte de Edson Gustavo Starlick, 49 anos, ocorrida no dia 31 de janeiro e indiciou o autor do crime por homicídio qualificado (motivo torpe e meio que dificultou a defesa da vítima).

Na noite da última segunda-feira, a vítima estava em um bar, em Gaúcha do Norte, onde ocorreu uma briga que se estendeu a várias pessooas que estavam no local. Edson acabou atingido na cabeça por um golpe de um pedaço de madeira. Ele foi socorrido, mas morreu dias depois no Hospital Regional de Água Boa.

A Polícia Civil de Gaúcha do Norte iniciou uma série de diligências investigativas para esclarecer as circunstâncias e chegar à autoria do homicídio. Os investigadores identificaram como o provável autor do crime um rapaz de 25 anos.

No bar havia câmeras de segurança, que captaram toda a confusão e mostraram em detalhes a dinâmica dos acontecimentos. Diferentemente do que foi apontado em publicações na sequência dos fatos, a investigação apurou que o homicídio não foi cometido por pessoas em uma associação criminosa, mas originado por uma confusão iniciada pela própria vítima.

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Com a conclusão do inquérito, o delegado de Gaúcha do Norte, Hugo Abdon, representou pela prisão preventiva do suspeito, porém, a Justiça entendeu que não havia necessidade de decretação da prisão, uma vez que o agente provocador da confusão foi a própria vítima e o suspeito não tem registros criminais anteriores.

O inquérito policial foi remetido ao Poder Judiciário.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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