MATO GROSSO
Programa Jovens Embaixadores tem inscrição prorrogada até 17 de fevereiro
MATO GROSSO
A inscrição para o Programa Jovens Embaixadores (JE), edição de 2022, foi prorrogada para o dia 17 de fevereiro. Esta edição marca os 20 anos do programa que, em 2022, retoma as atividades presenciais nos EUA, caso as condições de saúde e segurança estejam favoráveis.
O programa Jovens Embaixadores é promovido pela Embaixada e Consulados dos Estados Unidos no Brasil; e selecionará 50 alunos de todas as partes do Brasil que são levados para um intercâmbio nos Estados Unidos. Entre os pré-requisitos, os candidatos devem escrever e falar fluentemente a língua inglesa.
O público-alvo do programa são jovens empreendedores que, por meio de iniciativas e ações criativas e inovadoras, sejam elas pequenas ou grandes, geram benefícios e ajudam a promover o bem-estar social.
Assim como muitos estudantes do ensino médio já começam a pensar em carreiras e oportunidades profissionais, o programa também foca no desenvolvimento de habilidades para o ambiente em constante transformação do século XXI.
Outras informações e inscrições, acesse o site www.jovensembaixadores.org.br
LIVE
Na terça-feira (08.02), a partir das 19h30, será apresentada uma live no Instagram para divulgar o programa e contar um pouco sobre o impacto desse programa na vida de três jovens que foram os vencedores e viajaram para os Estados Unidos: Giovani Rocha @ogiovanirocha, (2009), Lorenna Vilas Boas @lorevboas (2016), e Aisha Paz @aishapaz (292). Eles vão contar um pouco sobre o impacto do programa em suas vidas, realizações, e falar também sobre diversidade e oportunidades.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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