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Gefron prende boliviano atravessando a fronteira com mais de 85 quilos de cocaína

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O Grupo Especial de Segurança de Fronteira (Gefron) prendeu um boliviano com carga de cocaína, nesta quarta-feira (10.02), no município de Porto Esperidião (322 km de Cuiabá). Ele estava em um grupo de cinco pessoas que atravessava a fronteira de Mato Grosso com a Bolívia fazendo o transporte de aproximadamente 85,9 kg de pasta base e cloridrato de cocaína.

Era por volta de 16h quando uma equipe do Gefron fazia o patrulhamento de rotina na MT-265. Quando eles passaram pela região conhecida como “Biscoito Duro”, a equipe flagrou um grupo de cinco pessoas caminhando numa região de mata e carregando em suas costas uma carga suspeita, porém ao perceber a presença da polícia os suspeitos, eles abandonaram as bolsas e dispersaram pela mata.

Durante as buscas, os operadores de fronteira prenderam um dos suspeitos, que possui nacionalidade boliviana. Ao verificar o material que estava sendo transportado, se tratava de cinco bolsas, carregadas com 83 tabletes de entorpecente, sendo 58 de pasta base e 25 de cloridrato de cocaína, totalizando 85,9 quilos. A carga está avaliada em mais de R$ 1,6 milhão.

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O suspeito foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia de polícia de Porto Esperidião. Esta foi a segunda apreensão de droga feita pelo Grupo de Fronteira, no mês de fevereiro. No último dia 7, a equipe de fronteira aprendeu 31 quilos do mesmo entorpecente e prendeu um casal que fazia o transporte da droga, em Tangará da Serra (258 km de Cuiabá).  O entorpecente está avaliado em R$ 558 mil.

Esta também foi a segunda apreensão de entorpecente realizada pelo Gefron, no município de Porto Esperidião. Em janeiro a equipe prendeu dois homens com proximamente 608 quilos entre pasta base e cloridrato de cocaína. Eles estavam em uma caminhonete VW Amarok e um Hyundai Elantra que davam apoio ao transporte do entorpecente.   Esta foi a maior apreensão do ano e está avaliada em R$ 14,3 milhões.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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