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Homem é preso pela Polícia Civil após descumprir medidas protetivas e agredir ex-esposa em Cuiabá

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Assessoria/Polícia Civil-MT

Um homem suspeito de agredir a ex-esposa e descumprir medidas protetivas impostas pela Justiça foi preso em flagrante pela Polícia Civil, na tarde de sexta-feira (11.02), em rápida ação da equipe do Plantão de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica e Sexual de Cuiabá.

O suspeito de 39 anos foi flagrado no momento em que saia da casa da vítima e foi autuado em flagrante por lesão corporal no âmbito da Lei Maria da Penha.

As diligências iniciaram após os policiais do Plantão de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica receberem a ligação da vítima, relatando que possuía medidas protetivas, porém seu ex-marido tinha conseguido entrar em sua residência e estava querendo agredi-la.

Imediatamente, os policiais foram até o endereço onde encontraram o suspeito saindo do interior da residência. Além de agredir fisicamente a vítima, o suspeito usou palavras de baixo calão contra a ex-esposa e a ameaçou de morte.

Diante da agressão física e verbal e do descumprimento de medida protetiva, o suspeito foi encaminhado ao Plantão, onde foi autuado em flagrante por violência doméstica.

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Operação Resguardo

Em Mato Grosso, as oito Delegacias de Defesa da Mulher na região metropolitana e interior do estado, O Plantão 24h de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica e Sexual de Cuiabá e os Núcleos de Defesa da Mulher estão engajados na operação, que contará ainda com ações preventivas. A operação tem foco na conclusão de procedimentos policiais, cumprimentos de mandados de prisão e de buscas, checagem de denúncias e fiscalização do cumprimento de medidas protetivas.

As Polícias Civis vão atuar, de forma conjunta, na busca de suspeitos de ameaças, tentativas de feminicídio, lesão corporal, descumprimentos de medidas protetivas, estupro, importunação, entre outros crimes.  

As ações das delegacias também levarão orientações a vítimas que tiveram o descumprimento de medidas protetivas, além da checagem de denúncias e cumprimento de buscas em casos em que haja suspeita de armas de fogo em poder de suspeitos de atos de violência doméstica. As ações contarão com apoio da Patrulha Maria da Penha, da Polícia Civil, e Guarda Municipal de Várzea Grande.

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A Operação Resguardo será concluída no dia 08 de março, com a divulgação do balanço geral das ações realizadas no período.

Denúncias

Denúncias de violência contra a mulher podem ser feitas em Mato Grosso aos números da Polícia Civil (197 e 181); pela Delegacia Virtual (www.delegaciavirtual.mt.gov.br) ou ainda em uma delegacia, presencialmente.

Outra opção é o Disque 180, de abrangência nacional. Qualquer pessoa pode acionar o serviço, que funciona diariamente, 24 horas, incluindo sábados, domingos e feriados. O serviço cadastra e encaminha os casos aos órgãos competentes. Além disso, as delegacias estaduais também recebem denúncias presenciais.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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