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Batalhão Ambiental prende 14 pessoas e apreende armas de fogo e maquinários

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O Batalhão da Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA) intensificou suas ações de policiamento nas estradas, rios e florestas de Mato Grosso, durante o período de Carnaval. O reforço na segurança resultou na abordagem de 691 pessoas em procedimentos de checagem e patrulhamento, resultando em 14 prisões e na apreensão de 9 armas de fogo.

Entre as pessoas conduzidas à delegacia, destacam-se os crimes de porte ou posse ilegal de arma de fogo, furto e estelionato,  em flagrantes que aconteceram nos municípios da Baixada Cuiabana, Barra do Bugres, Barra do Garças, Cáceres e Torixóreu.

Uma das ocorrências envolveu três homens, que foram presos com cinco armas de fogo, na zona rural de Santo Antônio do Leverger, na segunda-feira (28.02). Na ação, os suspeitos foram abordados em um veículo e, durante vistoria, os policiais encontraram um revólver calibre 22, duas carabinas, uma pistola 9mm e um revólver calibre 357. Além disso, cerca de 60 munições de diversos calibres foram apreendidos.

As equipes também receberam denúncias sobre outros delitos, o que ocasionou na identificação de áreas de desmatamento ilegal e na apreensão de 8 maquinários utilizados para o crime. 

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Em uma das ocorrências, foram apreendidos: um trator, dois caminhões e três motosserras, que estavam sendo utilizadas para desmatar uma área, na cidade de Barra do Garças, no sábado (25.02). Questionado, o proprietário da área afirmou não ter documentações para explorar o local e foi conduzido para à Delegacia.

Os chamados para as equipes também resultaram no resgate, remanejo e/ou devolução à natureza de 20 animais silvestres.

 
Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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