POLITÍCA NACIONAL
Congresso ganha iluminação azul para lembrar o Dia Mundial da Audição
POLITÍCA NACIONAL

O prédio do Congresso Nacional será iluminado de azul neste domingo (6) e na segunda-feira (7) para celebrar o Dia Mundial da Audição, em atendimento a um pedido do Ministério da Saúde.
A data, celebrada em 3 de março, é lembrada todos os anos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de compartilhar informações e promover ações para a prevenção de perda auditiva e melhoria dos cuidados auditivos.
Em 2022, o tema escolhido para a campanha é “Para ouvir por toda a vida, ouça com cuidado!”, que aborda a importância e os meios de prevenção da perda auditiva por meio de uma escuta segura, com as seguintes mensagens-chave:
– é possível ter uma boa audição ao longo da vida por meio de cuidados com o ouvido e a audição;
– muitas causas comuns de perda auditiva podem ser evitadas, incluindo perda auditiva causada pela exposição a sons altos;
– a ‘escuta segura’ pode mitigar o risco de perda auditiva associada à exposição ao som recreativo; e
– a OMS apela aos governos, parceiros da indústria e sociedade civil para conscientizar e implementar padrões baseados em evidências que promovam a escuta segura.
Perda de audição
De acordo com a OMS, mais de 5% da população mundial (430 milhões) têm perda auditiva que afeta a qualidade de vida. A combinação de estilos de viver atuais e uma falta de consciência sobre os perigos de ouvir sons altos deve levar esse percentual a aumentar nos próximos anos. Estima-se que até 2050 esse número alcance 700 milhões de pessoas.
A exposição a sons altos pode ocorrer no trabalho, em ambientes externos ou recreativos. Muitas causas de perda auditiva, porém, são evitáveis. Cerca de 50% dos adolescentes e jovens adultos (12-35 anos), ou seja, 1,1 bilhão de indivíduos, por exemplo, correm o risco de perda auditiva devido à exposição prolongada a sons altos, como música em smartphones e audioplayers ou em shows e clubes.
Da Redação – AC


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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