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PM liberta refém e recupera carga de defensivos agrícolas avaliada em R$ 700 mil

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A Polícia Militar libertou um motorista de caminhão mantido refém e recuperou uma carga de defensivos agrícolas avaliada em R$ 700 mil, na noite desta quarta-feira (09.03), em Santo Antônio do Leverger.

Por volta das 18h a PM foi acionada por uma transportadora que informou que verificou, durante monitoramento, a mudança de rota de um de seus caminhões. Segundo a denúncia, o veículo carregava 13 toneladas de defensivos agrícolas e transitava pela rodovia BR-364 com destino a Cuiabá, mas adentrou a rodovia MT-361, com destino incerto.

Seguindo as coordenadas informadas, os policiais localizaram o caminhão na margem da rodovia estadual. Em diligências, a equipe ouviu um pedido de socorro e encontrou o motorista do caminhão amarrado dentro da mata. A vítima foi solta e revelou que transitava pela rodovia federal, quando o caminhão ficou entre dois veículos que o forçaram a diminuir a velocidade. Em seguida, em um dos carros, o suspeito apontou uma arma de fogo e obrigou o motorista a parar o caminhão.

Os suspeitos invadiram o veículo de carga pela janela e fizeram o motorista trafegar no sentido da rodovia estadual e entrar em uma estrada vicinal. A vítima conseguiu acionar um botão e fazer com que o veículo fosse bloqueado. O motorista também relatou que foi obrigado a descer do caminhão e mantido refém sob arma de fogo por cerca de 2 horas até a chegada da polícia, quando os suspeitos evadiram do local.

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Diante dos fatos, a vítima foi encaminhada para a Delegacia de Santo Antônio do Leverger para registrar o boletim de ocorrência. O caminhão também foi levado, assim como sua carga recuperada, avaliada em R$ 700 mil. A PM segue em diligências em busca da quadrilha que teve a tentativa de roubo frustrada.

Disque-Denúncia  

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

 
Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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