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Defesa Civil e Corpo de Bombeiros são mobilizados em Petrópolis
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Equipes da Secretaria de Estado de Defesa Civil (Sedec-RJ) e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) estão mobilizadas para prevenir e minimizar os danos causados pela chuva que começaram a cair em Petrópolis, na região serrana do Rio, na tarde de hoje (20).
De acordo com o Corpo de Bombeiros, até as 17h30, os militares tinham sido acionados para cinco ocorrências na cidade, entre elas uma ameaça de deslizamento na Rua 24 de maio, sem vítimas, e salvamento de pessoas ilhadas.
O Centro Estadual de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais do Rio de Janeiro (Cemaden-RJ) faz monitoramento 24 horas por dia das condições meteorológicas e dos níveis pluviométricos no estado, com o envio de alertas, para as regiões, em caso de riscos de deslizamentos ou inundações.
Segundo o Cemaden-RJ, o maior registro pluviométrico até agora é de 207.8 mm em 4 horas e as localidades mais atingidas foram Dr. Thouzet, Vila Felipe e Independência.
“A equipe de meteorologia permanecerá atualizando a previsão nas próximas horas caso haja alterações. Os profissionais monitoram as condições climáticas em todo o estado”, acrescentou.
Alertas
A Defesa Civil Estadual envia gratuitamente, por celular, alertas de risco de chuvas fortes, tempestades de raios, ventanias, deslizamentos e inundações. “O serviço é uma importante ferramenta na prevenção de tragédias e está disponível para toda a população. Para se cadastrar é preciso mandar um SMS com o número do CEP de interesse para 40199”, orientou a pasta.
Edição: Maria Claudia


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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