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Iluminação azul do Congresso integra Campanha de Conscientização sobre Câncer Colorretal

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Roque de Sá/Agência Senado
Prédio do Congresso iluminado de azul à noite
Iluminação especial de monumentos faz parte de campanha de conscientização

O prédio do Congresso Nacional fica iluminado na cor azul nesta sexta-feira (25) e sábado (26) em apoio à Campanha de Conscientização sobre o Câncer Colorretal – Março Azul, organizada pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (Sebed) e pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP). A iluminação especial foi sugerida pela senadora Simone Tebet (MDB-MS).

O objetivo é alertar a população para a importância do diagnóstico e tratamento precoces da doença. O tema escolhido para a campanha neste ano é “Abrace esta ideia você também”.

Além da iluminação especial em diversos prédios e monumentos pelo País, serão realizadas ações nas mídias sociais, campanhas locais como mutirões de prevenção e a mobilização de influenciadores.

Sintomas
Perda de peso sem razão aparente, anemia, alteração do hábito intestinal (constipação e diarreia) e sangue nas fezes são alguns dos sintomas que podem estar associados (mas não obrigatoriamente) ao câncer de intestino, um dos tipos mais comuns entre os brasileiros.

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Entre os fatores de risco para o desenvolvimento da doença estão: herança genética, obesidade, sedentarismo, tabagismo e consumo exagerado de alimentos processados, carne vermelha e bebidas alcoólicas.

Diagnóstico
A doença se manifesta por meio de tumores que surgem no intestino grosso, especificamente no final do intestino (cólon e reto). O diagnóstico pode ser feito por exame de sangue oculto nas fezes e colonoscopia.

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimativa que, de 2020 a 2022, sejam registrados anualmente cerca de 20.540 casos de câncer de cólon e reto em homens e 20.470 em mulheres.

Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados
Edição – ND

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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