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Governo de MT repassa R$ 2,5 milhões para aquisição da estrutura física de hospital em Arenápolis

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O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), repassou R$ 2,5 milhões para a Prefeitura de Arenápolis adquirir a estrutura física onde funciona o Hospital do Médio Norte, que está localizado no município. A unidade ficou fechada por cerca de seis anos e voltou a funcionar em outubro de 2020.

Atualmente, o hospital é administrado pelo Instituto Social de Saúde São Lucas e também atende as demandas de outros cinco municípios: Santo Afonso, Nova Marilândia, Denise, Porto Estrela e Barra do Bugres.

“Para que a Saúde do Estado funcione, é necessário que a Atenção Básica dos municípios também esteja funcionando bem. A aquisição do prédio do Hospital do Médio Norte vai auxiliar a Prefeitura de Arenápolis e dos demais municípios da região a aprimorar os serviços que já são prestados. A gestão do governador Mauro Mendes prioriza a qualidade do atendimento ofertado para o usuário do Sistema Único de Saúde (SUS)”, disse o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

A SES já repassou o recurso em parcela única, via Fundo Estadual e Municipal de Saúde. O prefeito de Arenápolis, Éder Figueiredo, destacou a importância deste investimento para o município.

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“Essa conquista é para toda a região. Com a aquisição do prédio, podemos investir nessa estrutura. O nosso sonho é muito maior e vai além de trocar janelas e portas. Eu preciso agradecer o apoio de prefeitos, secretários e colegas de toda a região. Sem essa união, com certeza tudo seria mais difícil”, pontuou o gestor.

A diretora do Hospital Médio Norte, Maria das Graças Mendes, pontuou que o recurso do Estado auxiliará na melhoria da estrutura e dos serviços ofertados.  

“Hoje, para nós, é um momento único no município de Arenápolis. Esse recurso vem trazer para nosso povo e nossa região a esperança de melhorar a qualidade do serviço que prestamos no Hospital Médio Norte. Temos um prédio que foi restaurado emergencialmente e isso que nós fizemos até aqui é fruto de um trabalho com todo carinho e esforço. Sabemos que estruturalmente precisamos melhorar para entregar um serviço de mais qualidade”, concluiu a gestora.

Fonte: GOV MT

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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