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Aumento do diesel fará tarifa de ônibus chegar a R$ 4,95 em Cuiabá

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) declarou nesta segunda-feira (28) que, após permanecer congelada pelo período de três anos e meio, a tarifa do transporte coletivo deverá ser reajustada para R$ 4,95. Isso por conta dos sucessivos aumentos do preço do combustível nos últimos meses e aos gastos das empresas com serviços de manutenção e outros. 

A declaração do prefeito foi dada em entrevista à imprensa durante solenidade no Parque da Tia Nair para a entrega de seis ônibus para operar no transporte coletivo. Atualmente, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) e a Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec) realizam estudos técnicos para verificar a possibilidade de autorizar o reajuste da tarifa.

“O conselho já autorizou o aumento da tarifa para R$ 4,95. Estou muito preocupado. A gente quer dar passageiro dentro do ônibus porque o passageiro gira o sistema. Se a tarifa fica inacessível, cai o número de passageiros e a tendência é só criar um circulo vicioso”, declarou o prefeito Emanuel Pinheiro. 

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Diante do congelamento da tarifa nos últimos três anos, o prefeito Emanuel Pinheiro disse que a pressão do empresariado do setor para um novo aumento é bastante forte, mas, acredita que pela movimentação política no Congresso Nacional, o impacto tarifário poderá ser amenizado em Cuiabá. “Estão discutindo em Brasília uma PEC para financiamento do transporte coletivo que é um alento aos municípios. Todas as capitais que eu converso estão preocupadas. É um momento muito angustiante e estamos aguardando as providências”, concluiu.

FONTE/ REPOST: RAFAEL COSTA – FOLHA MAX 

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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