BRASIL
Mais de 220 mil pessoas devem passar pela rodoviária do Rio
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Cerca de 223 mil viajantes são esperados na estação rodoviária do Rio de Janeiro durante o feriado de Tiradentes (21), quando também haverá um carnaval fora de época na cidade. Entre hoje (20) e segunda-feira (25), 6.780 ônibus passarão pelo terminal para atender essa demanda.
O número de viajantes esperado é 15% maior do que o observado no feriado de Páscoa, na semana passada.
Segundo a assessoria de imprensa da Rodoviária, as maiores movimentações são esperadas para hoje, com 27.600 embarques e 16.500 desembarques, e para domingo (24), com 28.300 embarques e o mesmo número de desembarques.
Os principais destinos dos viajantes são as regiões serrana, dos Lagos e da Costa Verde, todas no estado do Rio. Os turistas que chegarão ao Rio, em sua grande maioria, virão de São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal.
Desfiles
Com a transferência do carnaval de fevereiro para abril por causa da pandemia de covid-19, o Sambódromo do Rio de Janeiro voltará a ter desfiles de escolas de samba depois de mais de dois anos, entre esta quarta-feira e domingo (24). Para atender a demanda dos foliões, o MetrôRio terá um esquema especial de funcionamento. Até as 23h de domingo, o Metrô funcionará sem interrupção, inclusive nas madrugadas.
Também por conta dos desfiles das escolas de samba, haverá interdições no centro da cidade, como as pistas da Avenida Presidente Vargas no sentido centro e várias ruas no entorno da passarela do samba. Com as intervenções, as linhas de ônibus – provenientes da zonas norte e oeste que passam pelas ruas interditadas – serão desviadas pelo Rio Comprido.
Edição: Kleber Sampaio


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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