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Trinta e cinco motoristas são presos por embriaguez ao volante em MT

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Trinta e cinco motoristas foram presos por embriaguez ao volante em duas Operações Lei Seca, realizadas na noite desta sexta-feira (29.04). A primeira delas ocorreu na Avenida Prefeito Murilo Domingos, em Várzea Grande. A segunda foi registrada em Sinop.
 
Durante a 42ª edição, em Várzea Grande, nove foram detidos por embriaguez, enquanto 18 condutores foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool, sendo autuados pela prática. Foram realizados 121 testes de alcoolemia. No entanto, nove motoristas se recusaram a fazer o teste.
Outros 10 motoristas foram detidos por conduzirem sem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e 32 por estarem com veículo sem registro ou não licenciado. 
 
Nesta operação, foram registrados 72 Autos de Infração de Trânsito (AITs). Cinco motoristas assinaram Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por conduzirem sem possuir CNH.
 
Ao todo, 118 veículos foram fiscalizados, dentre eles, 53 foram removidos, dos quais 47 carros e seis motocicletas. Outros 55 foram autuados. Os agentes recolheram 18 CNHs e 12 Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLVs).
 
A Lei Seca é coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada da Secretaria de Estado de Segurança Pública (GGI/Sesp) e nesta edição contou com as forças integradas da Polícia Militar, por meio do Batalhão de Trânsito (BPMTran); da Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran); do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e a Guarda Municipal de Várzea Grande.
 
Em Sorriso 
O município de Sorriso recebeu a 9ª edição da Operação Lei Seca. A fiscalização ocorreu na Avenida Blumenau, no cruzamento com Brescansin. Vinte e seis motoristas foram presos por embriaguez ao volante e 43 foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool, sendo autuados pela prática.
 
Ainda nesta edição, os agentes das forças de segurança recolheram 25 CNHs. Foram realizados ainda 499 testes de alcoolemia. Ao todo foram abordados 432 veículos e 34 foram removidos.
 
A Lei Seca é coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada da Secretaria de Estado de Segurança Pública (GGI/Sesp) e nesta edição contou com as forças integradas da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Detran/Ciretran e a Secretaria Municipal de Segurança Pública. 
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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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