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Imprensa Nacional festeja 214 anos com gincana de pintura

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Uma gincana de pintura vai comemorar o aniversário de 214 anos da Imprensa Nacional, em Brasília. A atividade será nos jardins do órgão, no próximo dia 7, das 9 às 17h, com premiação para os cinco primeiros colocados. Além de incentivar manifestações culturais e a integração da comunidade artística, a instituição pretende com a iniciativa ampliar o seu acervo histórico.

As inscrições são gratuitas e devem feitas no site da Imprensa Nacional www.in.gov.br, do dia 2 ao dia 6 de maio, ou, no dia do evento, 7 de maio, de 8h até as 8h45. Segundo a organização do evento, o material para a execução das obras deve ser levado pelos participantes.

Pelo regulamento, podem participar da gincana artistas com idade igual ou superior a 18 anos, capazes de pintar temas da Imprensa Nacional, distribuídos em suas dependências. Os trabalhos deverão ser feitos com técnicas de pintura acrílica ou a óleo sobre tela.

As obras executadas durante a gincana serão automaticamente doadas à Imprensa Nacional, independentemente de serem premiadas.

Histórico

A Imprensa Nacional é um órgão que tem como finalidade fazer a publicação, no Diário Oficial da União, de informações atribuídas aos atos oficiais da administração pública federal.

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Além disso, ela trabalha com projetos gráficos para publicações oficiais e faz a coordenação de atividades no museu e na Biblioteca da Imprensa Nacional.

Edição: Kleber Sampaio

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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