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Comissão realiza mesa-redonda para debater o Plano Nacional do Desporto

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Joel Rodrigues/Agência Brasília
Esporte - geral - estudantes atletas - inclusão pelo esporte - Seis centros olímpicos passam a funcionar com 100% da capacidade
O esporte escolar é uma das áreas contidas no Plano Nacional do Desporto

A Comissão do Esporte da Câmara realiza mesa-redonda nesta quinta-feira (5) para debater o Projeto de Lei 409/22, que cria o Plano Nacional do Desporto. O deputado Afonso Hamm (PP-RS), que pediu o encontro, lembra que a proposta que institui o plano nasceu dentro da Comissão do Esporte e foi enviada ao governo federal na forma de indicação, que este ano enviou a proposta à Câmara.

“Entendemos a importância da articulação entre os gestores do esporte, seja na esfera federal, estadual ou municipal, e de outras áreas, como a educação, a saúde e a defesa nacional, e entendemos que esse debate será um passo importante para promover essa interação”, disse o deputado.

Confirmaram presença no debate:

  • o chefe de gabinete da Secretaria Especial do Esporte (Ministério da Cidadania), Diego Tonietti;
  • a coordenadora-geral de Gestão Estratégica da Educação Básica do Ministério da Educação, Maria Luciana da Silva Nóbrega;
  • a presidente do Fórum de Gestores Estaduais do Esporte, Mariana Dantas;
  • o coordenador do Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva da Universidade do Paraná, Fernando Mezzadri;
  • o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE), Antônio Hora;
  • o presidente do Conselho Federal de Educação Física (Confef), Cláudio Augusto Boschi; e
  • o assessor na Secretaria de Pessoal, Saúde, Desporto e Projetos Sociais do Ministério da Defesa, major-brigadeiro-do-ar José Isaias Augusto de Carvalho.
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Hora e local
A mesa redonda será realizada no plenário 4, às 9 horas.

Da Redação – RS

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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