POLÍCIA
Investigações resultam em oito prisões por crimes contra o patrimônio e tráfico, nesta semana
POLÍCIA
Oito suspeitos de crimes contra o patrimônio e tráfico de drogas foram presos nesta semana, em Rondonópolis, em várias investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Def) do município. Outras duas pessoas procuradas pela Justiça também foram presas pela unidade policial.
Em uma das investigações, a equipe da delegacia prendeu em flagrante um dos autores do roubo a uma loja de eletrodomésticos, ocorrido na manhã de quinta-feira (12), na Vila Operária, de onde uma dupla criminosa levou diversos celulares.
Durante as diligências para esclarecer outro roubo, ocorrido em uma loja de telefonia móvel do centro da cidade, os investigadores identificaram a motocicleta de um dos ladrões e a partir dela foi possível chegar a um dos envolvidos. Preso em seu trabalho, o suspeito negou a participação nos roubos. Mas em buscas na residência da avó da esposa dele, no bairro Vila Ipê, após ter a entrada autorizada, os policiais localizaram dois aparelhos celulares identificados pelo número de Imei como os roubados da loja Martinello e da loja da Claro.
O suspeito, de 30 anos, foi reconhecido pelas vítimas. Ele foi autuado em flagrante por roubo qualificado e depois encaminhado à unidade prisional. O criminoso era monitorado por tornozeleira eletrônica, que estava desligada no momento da prisão.
Furto
Na terça-feira (10.05), a equipe da Derf de Rondonópolis recuperou peças de roupas e calçados furtados de uma loja. Um adolescente foi apreendido pelo furto e dois suspeitos de receptação responderão pelo crime.
Os produtos foram localizados em quatro endereços diferentes da cidade. Durante as investigações, os policiais civis apuraram que algumas peças estavam sendo ofertadas em grupos de redes sociais. Após identificar a pessoa que fazia a venda, a equipe passou a monitorar a sua residência e na terça-feira, quando chegou ao local em companhia de dois adolescentes, que usavam as roupas furtadas e reconhecidas pela vítima, foram detidos e levados à delegacia.
Parte das peças foram levadas para outros endereços, onde foram localizadas mais roupas, além de munições de calibre 12. Um dos menores detidos acabou confessando a participação no furto.
O furto ocorreu no dia 26 de abril. O proprietário da loja narrou que durante a madrugada três pessoas forçaram o blindex do estabelecimento, arrebentaram os cadeados e entraram no local. Foram levados 120 itens, entre camisetas, agasalhos, shorts, tênis, perfumes, relógios, bonés, chinelos e óculos.
Falso policial
A delegacia especializada prendeu também em flagrante um homem que se passava por policial civil para aplicar golpes, exigindo dinheiro a donos de transportadoras do município.
O golpista, de 34 anos, abordava as vítimas por telefone e mensagens por aplicativos exigindo dinheiro para que as empresas não fossem alvos de supostas investigações. No seu perfil no aplicativo Whatsapp, o suspeito utilizava a imagem do brasão da Derf Rondonópolis para se passar por policial.
As investigações iniciaram após uma das vítimas procurar a delegacia e relatar que o suspeito pediu dinheiro para que “aliviasse a barra” sobre uma investigação de roubo de carga contra a sua transportadora. Com base nas informações passadas, a equipe de investigação e o Núcleo de Inteligência da delegacia conseguiram identificar o suspeito, detido em um comércio de sua propriedade no bairro Jardim Parque II. Com ele, foram apreendidos dois chips de celular que eram utilizados para contato com as vítimas.
Tráfico de drogas
As equipes da Derf realizaram ações no combate ao tráfico de drogas que resultaram no fechamento de bocas de fumo no Residencial Magnólia, região da Vila Dom Osório e Jardim Copacabana.
Na segunda-feira, quatro integrantes de uma associação articulada para o tráfico de drogas foram presos após a equipe policial apurar que o grupo estava vendendo drogas próximo a uma escola do município. A ação resultou na apreensão de diversas porções de drogas, dinheiro e um veículo Gol utilizado para o comércio ilícito. Os suspeitos de 34, 20, 19 e 18 anos eram responsáveis pela distribuição das drogas na região dos bairros Dom Osório, Nova Era e Liberdade.
Na terça-feira, um suspeito foi preso no Residencial Magnólia, em flagrante, por tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção de menores. No local foram apreendidas porções de droga, dinheiro e vários materiais usados para embalar o entorpecente.
Já na quinta-feira, os policiais da Derf prenderam um traficante de 23 anos, no Jardim Copacabana. Na quitinete em que morava, ele atendia usuários que iam ao local comprar porções de entorpecentes. Para atender os ‘clientes’, ele ia até o portão, falando ao telefone celular, verificava o movimento na rua, quando então um usuário se aproximava, pegava a droga e saía.
No interior da quitinete foram apreendidos um tablete de maconha e outras porções já embaladas, uma balança de precisão, apetrechos para embalar e contatos de usuários que compram o entorpecente via aplicativo de mensagens.


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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