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Policiais militares do Bope salvam recém-nascido engasgado e desacordado na Capital

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Policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) realizaram um ato heróico ao salvarem um bebê recém-nascido, de apenas 17 dias, que estava se engasgando, no final da noite desta sexta-feira (13.05), em Cuiabá. 

Por volta de 20h30 da noite, os pais do recém-nascido compareceram à sede da Bope, no bairro Centro América, informando que o bebê estava engasgado e com as vias respiratórias bloqueadas. A criança já estava roxa, desfalecida e aparentava não estar respirando.

Imediatamente, o sargento Fonseca, comandante da guarda, juntamente com os demais militares, começaram a prestar socorro, com o objeto de desobstruir as vias aéreas do recém-nascido.O cabo Josias foi o responsável por realizar a manobra de Heimlinch na criança, que voltou a se respirar.

Na sequência, o bebê, junto com os pais, foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento do bairro Morada do Ouro, para a finalização do atendimento.

O pequeno de 17 dias ficou em observação até este sábado (14). Apesar do susto, o recém-nascido passa bem e respira normalmente.

 
Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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