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Polícia Civil cumpre prisão de segundo envolvido em latrocínio em Cocalinho

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Um crime de latrocínio ocorrido na terça-feira (24) no município de Cocalinho (923 km a leste de Cuiabá) foi esclarecido em ação integrada da Polícia Civil e Polícia Militar (de MT e GO) com a prisão dos dois envolvidos no crime.

O primeiro suspeito foi preso em flagrante com pertences da vítima em ação conjunta da Polícia Militar de Goiás e de Mato Grosso, realizada na quarta-feira (25). O segundo envolvido teve o mandado de prisão cumprido pela Polícia Civil de Mato Grosso, na manhã desta quinta-feira (26.05).

A vítima, Rildo Luiz Freire, de 48 anos, teve o corpo localizado em um lago de uma fazenda, na zona rural de Cocalinho. Segundo informações, a vítima chamou os suspeitos para trabalhar com eles em uma construção residencial, em uma fazenda em Cocalinho.

Durante os trabalhos, os envolvidos tiveram um desentendimento, ocasião em que os suspeitos agrediram a vítima com pauladas na cabeça até a morte. Após matarem a vítima, os suspeitos arremessaram o corpo, amarrado com um saco cheio de pedras em um lago próximo a obra, na tentativa de ocultar o cadáver.

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Os suspeitos subtraíram os bens da vítima, tendo as diligências iniciado após um deles ser visto em posse do veículo, celular e documentos da vítima. O suspeito foi abordado pela equipe da Polícia Militar de Goiás, e questionado confessou a prática do crime junto a seu comparsa e disse que mostraria o lugar específico onde ocultaram o corpo da vítima.

As buscas no lago iniciaram ainda pela madrugada, porém, pela pouca luminosidade, não foi possível localizar o corpo, que foi localizado somente ao amanhecer. A equipe da Polícia Civil foi acionada e diligenciou junto a Polícia Militar até uma fazenda em Cocalinho para tentar localizar o segundo envolvido no crime, porém sem êxito.

O primeiro suspeito detido foi encaminhado para a Delegacia de Cocalinho, onde foi autuado em flagrante por latrocínio, pelo delegado Valmon Pereira da Silva, que representou pela prisão preventiva dele e de seu comparsa (que foi identificado, mas continuava foragido).

Na audiência de custódia, foi expedida a prisão preventiva contra os dois autores do crime. A equipe de investigadores da Delegacia de Cocalinho conseguiu localizar o segundo suspeito na quarta-feira (25), na zona rural do município, ocasião em que já foi preso em razão do mandado de prisão preventiva.

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Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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