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Policiais civis apresentam experiências positivas em seminário internacional de Polícia Comunitária

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A Polícia Civil, por meio da Coordenadoria de Polícia Comunitária, participou do Seminário Internacional de Polícia Comunitária, realizado na quarta-feira (25.05), no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Cuiabá.

O evento foi promovido pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), através da Coordenadoria de Polícia Comunitária em parceria com a Federação dos Conselhos de Segurança (Feconseg) e Assembleia Legislativa.

O seminário reuniu cerca de 300 pessoas, entre profissionais da Segurança Pública do estado, líderes comunitários, sociedade civil organizada, além da participação de representantes da Agência Nacional de Cooperação do Japão e da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).

Durante o encontro o coordenador de Polícia Comunitária, delegado Jefferson Dias, apresentou as boas práticas executadas pela Polícia Civil, entre elas o projeto “Papo de homem para homem”, que tem como objetivo quebrar o ciclo de violência contra mulher, através de diálogos com o público masculino, que por sua vez tenha cometido a violência contra a mulher.

“Esse tipo de abordagem de cunho preventivo direcionado aos homens, visa combater a prática de crimes em ambiente familiar. A proposta do trabalho social é orientar os homens sobre os dispositivos da lei e conscientizá-los para que possam entender padrões de condutas machistas que levam à violência de várias formas contra suas parceiras”, destacou Jefferson Dias.

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Esteve presente no seminário o policial de nacionalidade japonesa e cônsul de Segurança Pública do Consulado do Japão em São Paulo, Yoshiyuki Nakatami, que levou a contemplação do “Sistema Koban” que é um método que fortaleceu as políticas de segurança comunitária do Japão e ainda aproximou a população das forças de segurança.
 

VISITAÇÂO

Durante sua estadia em Mato Grosso, Yoshiyuki Nakatami, conheceu umas das atividades desenvolvidas pelos policiais civis da Polícia Comunitária.

O cônsul do Japão esteve presente no Parque Berneck, em Várzea Grande, onde conheceu 60 crianças e adolescentes do grupo de Capoeira do Instituto Semente Brasil (ISB), atendidas pelo Conseg de Várzea Grande, Feconseg e Delegacia Especializada do Adolescentes de VG.

O mascote “Bom Dog” acompanhou os visitantes, que também assistiram uma apresentação de roda de capoeira conduzida pelo mestre Benedito.

O presidente da Feconseg, Danilo Moraes, as atividades propostas no seminário demonstraram a força que vem da comunidade ao encontro do fortalecimento das políticas públicas de segurança no estado.

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“Os Conselhos de Segurança legitimados pela Lei 10.931, somente em 2021 investiu nas forças de segurança mais de 23 milhões contemplando sistemas de monitoramentos, bem como reaparelhamento de unidades policiais com construção e reformas por meio de recursos obtidos com aporte do Ministério Público, Judiciário e inciativa privada”, disse Danilo Moraes.

Fonte: PJC MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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