Search
Close this search box.
CUIABÁ

POLITÍCA NACIONAL

Comissão de Educação debate tecnologia assistiva de leitura na próxima semana

Publicados

POLITÍCA NACIONAL

Aparelho pode ser acoplado a óculos de leitura

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados realiza, na próxima quarta-feira (8), audiência pública sobre a apresentação da tecnologia assistiva israelense OrCam MyEye. A tecnologia auxilia estudantes com deficiência visual, baixa visão, dislexos e com outras necessidades especiais.

Trata-se de uma câmera no tamanho de um dedo, que se fixa magneticamente a qualquer moldura de óculos e lê o texto impresso e digital em voz alta de qualquer superfície, reconhece rostos, produtos, notas de dinheiro, entre outros.

Os deputados vão ouvir o sócio da Mais Autonomia – Tecnologias Assistivas e representante exclusivo da tecnologia israelense OrCam MyEye, Doron Menashe Sadka. A apresentação foi solicitada pela deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (União-TO).

“O equipamento já está sendo usado no Brasil em redes de ensino de alguns estados e municípios com resultados satisfatórios com o uso dessa tecnologia para estudantes com dificuldades de leitura”, disse Professora Dorinha.

Da Redação – RL

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Comissão aprova projeto que permite retirada de mata nativa para obras de irrigação no campo
Propaganda

MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

Publicados

em

O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

Leia Também:  Comissão aprova projeto que exige separação de torcidas nos estádios

Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

Leia Também:  Conheça os integrantes da Mesa Diretora da Câmara

A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA