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Comissão promove audiência sobre políticas públicas para o câncer de mama

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Alexandre Carvalho/A2img/Governo de São Paulo
Saúde - mamografia - exames prevenção câncer de mama
Em 2020, 66 mil mulheres foram diagnosticadas com câncer de mama

A comissão especial destinada a acompanhar as ações de combate ao câncer no Brasil debate nesta quinta-feira (9) as políticas públicas para combater o câncer de mama. A audiência pública atende a requerimento do presidente do colegiado, o deputado Weliton Prado (Pros-MG).

Segundo ele, o debate foi sugerido pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) e tem o propósito de reunir informações e levantar ações para ampliar o acesso rápido e adequado de todas as pacientes ao diagnóstico e ao tratamento do câncer de mama.

“Em 2020, 66 mil mulheres foram diagnosticadas com tumor na mama no Brasil e
cerca de 14 mil brasileiras vão a óbito por conta da doença todos os anos. Por isso,
reduzir esses números é prioridade da comissão especial”, afirma o deputado.

Ele alerta que há quase 20 anos não são incorporados no Sistema Único de Saúde (SUS) novos tratamentos para a forma metastática da doença, que corresponde a 70% dos casos. “Contudo, as terapias já estão disponíveis na rede privada de saúde”, completa.

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Foram convidados, entre outros:
– a presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL), Marlene Oliveira;
– a presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz; e
– a secretária de atenção especializada a saúde do Ministério da Saúde, Maira Botelho.

Veja a lista completa de convidados

A reunião será realizada às 14 horas, no plenário 7.

Da Redação – RL

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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