MATO GROSSO
Gestores educacionais participam de capacitação para o Censo Escolar 2022
MATO GROSSO
Diretores regionais de educação, coordenadores e professores pedagógicos das 15 Diretorias Regionais de Educação (DREs) participam, em Cuiabá, da formação “Vamos falar sobre o Censo”, no auditório da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT). O evento começou na segunda-feira e termina nesta sexta-feira (10.06).
A capacitação tem como objetivo orientar os educadores quanto ao preenchimento correto de dados para a primeira etapa do Censo Escolar 2022, a Matrícula Inicial. O gestor de cada unidade é o responsável pelas informações declaradas.
A formação é realizada de forma presencial, com parte da programação transmitida pelo canal da Seduc no Youtube. Entre os temas discutidos ao longo da semana, encontra-se cadastro de aluno, normas para a escrituração escolar, criação de turmas, grêmios estudantis e diário de classe eletrônico, além de treinamento para uso do Sistema Educacenso/INEP.
O Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações da Educação Básica. Realizado anualmente, a pesquisa tem como foco conhecer a situação da educação em todo país. Os responsáveis pelas unidades devem colocar as informações no Sistema Educacenso até o dia 1º de agosto. O resultado desta etapa será divulgado no fim do ano.
“Estamos lidando com a principal ferramenta, que proporciona um conhecimento real da situação educacional em Mato Grosso. Por meio do Censo Escolar, podemos acompanhar a efetividade das políticas públicas”, disse o secretário de Educação, Alan Porto.
O evento conta com a participação da secretária adjunta de Gestão Regional, Alcimaria Ataídes; da coordenadora nacional do Censo Escolar, Célia Gedeon; do coordenador do Censo Escolar, Rodrigo Jacob; e da coordenadora da Gestão de Rede, Maíra Nunes Safra.
Sob supervisão de Rui Matos


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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