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Semana começa gelada na região metropolitana de São Paulo
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A semana começou gelada com pouca nebulosidade e temperaturas mínimas oscilando em torno dos 6,7°C na capital paulista, de acordo com informações do Centro de Gerenciamento de Emergências da prefeitura de São Paulo (CGE).
As estações meteorológicas da prefeitura indicaram que a mínima absoluta de hoje (13) atingiu 0,7°C na região de Engenheiro Marsilac, no extremo sul da cidade. A madrugada mais fria do ano continua sendo a do dia 20 de maio, quando houve o registro de 6,3°C em média na cidade e 1,1°C na Capela do Socorro, Zona Sul.
No decorrer do dia, o predomínio de sol ajuda a diminuir um pouco a sensação de frio, mas as temperaturas não sobem muito e não devem passar dos 16°C. A umidade relativa do ar pode atingir valores próximos aos 40%. No final da tarde, a nebulosidade aumenta um pouco com a chegada da brisa marítima, porém não há previsão de chuva.
Os próximos dias seguem com sol e temperaturas em gradativa elevação. As madrugadas continuam geladas na região metropolitana de São Paulo. A terça-feira (14) começa com muito frio, com os termômetros oscilando em torno dos 9°C durante a madrugada. A temperatura máxima não deve superar os 17°C. Não há condições para chuva na capital paulista.
Na quarta-feira (15), o sol predomina e favorece a gradativa elevação das temperaturas, mas a sensação de frio ainda deve persistir, com mínimas em torno dos 10°C durante a madrugada e máximas abaixo dos 19°C no período da tarde.
Edição: Lílian Beraldo


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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