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Câmara se ilumina de laranja e adere a campanha de conscientização sobre infertilidade

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POLITÍCA NACIONAL

Senado Federal
Prédio do Congresso iluminado de laranja. Ao fundo a noite escura
Congresso costuma ganhar iluminação especial em adesão a campanhas de conscientização

A Câmara dos Deputados fica iluminada na cor laranja desta sexta (24) até segunda-feira (27) em apoio à Campanha Mundial de Conscientização sobre a Infertilidade. O movimento tem como objetivo levar à população mais informações sobre o problema que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), atinge 15% da população brasileira.

Causas
As causas da infertilidade podem ser multifatoriais e estão distribuídas igualmente entre homens e mulheres. Entre as mais frequentes estão idade, doenças sexualmente transmissíveis, peso e tabagismo. Fatores como estresse e outros indicadores de uma saúde debilitada também podem contribuir para o problema

Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico é realizado por exclusão. A partir de um quadro geral de possíveis fatores, as hipóteses vão sendo descartadas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida, existem atualmente vários tratamentos para o problema.

Documento lançado recentemente pela OMS enfatiza o conceito de infertilidade como doença e a situa no contexto dos direitos humanos. O documento reconhece a dificuldade de acesso a tratamentos seguros e eficientes e reafirma a importância da criação de leis e políticas públicas que garantam acesso universal a prevenção e ao tratamento da infertilidade.

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Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados
Edição – ND

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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