Search
Close this search box.
CUIABÁ

MATO GROSSO

Atacante do Cuiabá recebe proposta do futebol da Indonésia

Publicados

MATO GROSSO

O atacante André pode estar de saída do Cuiabá. O atacante de 31 anos recebeu uma proposta do Persis, time da primeira divisão da Indonésia, conforme divulgado pelo portal Globo Esporte.

Segundo a publicação, a negociação está avançada porque a proposta feita ao atacante em termos salariais teria agradado. No entanto, o negócio ainda depende da liberação da diretoria do Cuiabá.

André foi anunciado no início deste ano e, até agora, marcou três gols com a camisa do Dourado. Ele estava sem clube, na época, tendo entrado em campo pela última vez em setembro passado, quando defendia as cores do Sport. Em 2021, jogou também pelo Gazisehir Gaziantep, da Turquia, acumulando 42 jogos e cinco gols.

André despontou no futebol em 2009, quando estava no Santos. Ao lado de Neymar, Ganso e outros, conquistou títulos da Copa do Brasil e do Paulistão. Em 2011, saiu para o Dynamo Kyiv, da Ucrânia, e com apenas nove jogos foi emprestado ao Bordeaux, da França, fazendo oito partidas, sem gols.

Leia Também:  Mulher de 60 anos é presa em SP por suspeita de envenenar 28 gatos; Justiça decreta prisão preventiva

Já em 2011, foi negociado com o Atlético Mineiro e voltou a balançar as redes. Em sua primeira passagem pelo Galo acumulou 47 partidas, com 21 gols. Em 2012, acabou emprestado ao Santos (43 jogos e 13 gols), e em 2013 ao Vasco (27 partidas e 12 gols).

Em 2014 retornou para o Galo e conquistou mais uma vez a Copa do Brasil. No ano seguinte, no entanto, foi emprestado ao Sport e se destacou, entrando em campo 34 vezes e marcando 14. Em 2016, foi para o Corinthians (mais 29 jogos e seis gols).

Em 2017, acertou transferência para Portugal, rumo ao Sporting. No mesmo ano retornou para o Brasil, para defender novamente o Sport. Permaneceu até 2018, quando foi emprestado ao Grêmio, ficando até 2020, sem se destacar, até ir para a Turquia.

Só Notícias/Herbert de Souza (foto: assessoria)

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

Publicados

em

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

Leia Também:  Governo de MT economiza mais de R$ 9 milhões com frota estadual

“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA