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Auxílio caminhoneiro de R$ 1 mil começa ser pago dia 05 agosto, diz ministro

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Os caminheiros que estão à espera de uma definição sobre o novo “voucher” de R$ 1 mil para categoria, benefício promulgado no Congresso Nacional por meio da PEC dos Benefícios Sociais, podem comemorar: a expectativa é que o benefício seja pago no próximo dia 05 de agosto. A informação foi revelada pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP) em entrevista ao SBT News.

De acordo com Nogueira, o Governo pretende pagar o auxílio dos caminhoneiros até antes do Auxílio Brasil de R$ 600 [valor reajustado por força da PEC].  A expectativa é pagar R$ 1 mil a transportadores autônomos – um total de até 900 mil condutores.

“Eu acredito que a gente possa pagar o auxílio dos caminhoneiros até antes do Auxilio Brasil. […] Eu acho que podemos trabalhar para dia 05 aos caminhoneiros. Não está fechado. É uma expectativa, é uma data que estamos trabalhando”, disse o ministro.

Sobre o novo valor de R$ 600 do Auxílio Brasil, Ciro revelou que o Governo está trabalhando para iniciar os primeiros pagamentos a partir do dia 09.

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“Nós colocamos data ideal é dia 09 do mês de agosto e estamos fazendo todo o esforço do mundo para que a gente consiga cumprir essa data. Se não for, vai ser por um ou dois dias no máximo. Mas, a data que estamos trabalhando para que todos os brasileiros possam ter acesso a esse recurso será no dia 09”, disse Nogueira.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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