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Natasha anuncia nesta segunda que não se candidatará a nenhum cargo

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A médica Natasha Slhessarenko (PSB) anuncia, nesta segunda-feira (8), que não se candidatará a nenhum cargo nas eleições de outubro. Ela era pré-candidata ao Senado, mas desistiu na sexta-feira (5), após o governador Mauro Mendes (União) firmar aliança com o senador e pré-candidato à reeleição, Wellington Fagundes (PL).

Os motivos da desistência de Natasha ter desistido serão anunciados na entrevista coletiva que a médica agendou para as 14h30, no bairro Santa Rosa.

Após a informação de que Natasha havia desistido do projeto político, surgiu a hipótese de que ela poderia disputar a Assembleia Legislativa (ALMT), mas a médica não aceitou. Ela teria justificado que uma candidatura para ser deputado estadual seria uma traição aos pré-candidatos ao cargo que a apoiaram durante a pré-campanha.

Palanque aberto

Natasha esperou até os “45 do segundo tempo” para contar com o apoio do governador. Ela e o deputado federal e candidato a Senado, Neri Geller (PP), fizeram uma proposta para que Mendes abrisse o seu palanque e não apoiasse nenhum candidato à senatoria.

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No entanto, como havia prometido, Mendes cumpriu o acordo feito com o presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar da Costa Neto, e fechou com Wellington.

Diante disso, a chapa foi formada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), Mendes para governo do Estado e Wellington para Senado. O ex-secretário da Casa-Civil Mauro Carvalho (União) será o 1º suplente. O 2º será indicado pelo PSB, do deputado estadual Max Russi.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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