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Cidade chinesa fecha mercado de eletrônicos para combater covid-19

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Autoridades da cidade de Shenzhen, no Sul da China, fecharam o maior mercado de eletrônicos do mundo, Huaqiangbei, e suspenderam o serviço em 24 estações de metrô nesta segunda-feira (29), na tentativa de conter um surto de covid-19.

Três edifícios importantes, compostos por milhares de barracas que vendem microchips, peças de telefone e outros componentes para fabricantes, permanecerão fechados até 2 de setembro.

Autoridades da comunidade local confirmaram o fechamento à Reuters, enquanto três funcionários do mercado informaram que os gerentes pediram para trabalhar em casa.

Os serviços de metrô em 24 estações nos distritos centrais de Futian e Luohu também foram interrompidos, segundo a mídia oficial local.

Em Futian, sede do governo municipal, as autoridades anunciaram que cinemas, bares de karaokê e parques seriam fechados e grandes eventos públicos cancelados até 2 de setembro.

Hoje, o centro de tecnologia de quase 18 milhões de pessoas relatou nove casos sintomáticos e dois assintomáticos nos testes do dia anterior.

O teste de covid-19 tornou-se uma característica da vida cotidiana na cidade, com a maioria dos espaços públicos e escritórios precisando de comprovação de teste em 48 horas para entrada ou em 24 horas em áreas consideradas de alto risco.

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A China registrou 1.696 novas infecções por covid-19 em 28 de agosto, das quais 352 eram sintomáticas e 1.344 assintomáticas, informou a Comissão Nacional de Saúde.

Fonte: EBC Internacional

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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo

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Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.

O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.

Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.

A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.

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Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.

Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.

Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.

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