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Criminosos explodem mais duas agências bancárias na baixada fluminense

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Mais duas agências bancárias foram atacadas na madrugada de hoje (5) com artefatos explosivos. Dessa vez, os alvos foram as agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal na Rua Gessyr Gonçalves Fontes, próximo da Praça da Matriz, no centro de São João de Meriti, na baixada fluminense.

Na sexta feira (2), também houve uma tentativa de assalto a agências bancárias na Taquara, zona oeste do Rio de Janeiro.

De acordo com a Polícia Militar (PM), policiais do 21º batalhão (BPM) de São João de Meriti em patrulha foram informados sobre a presença de indivíduos armados nas proximidades das agências bancárias na área central da cidade.

“As equipes iniciaram cerco na região indicada e indivíduos efetuaram disparos de arma de fogo contra os policiais, ocorrendo reação. As guarnições fizeram varredura no perímetro, no entanto, não houve prisões relacionadas ao fato”.

A Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 64ª delegacia de polícia (São João de Meriti) e que a perícia e o esquadrão antibombas foram enviados ao local. “Testemunhas foram ouvidas e outras diligências estão em andamento para apurar a autoria dos crimes. A investigação ficará a cargo da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF)”, diz a nota.

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A reportagem entrou em contato com o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e a Polícia Federal e aguarda retorno.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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