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Garoa não ameniza e MT terá fim de semana mais quente do ano

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Apesar de uma chuva rápida ocorrida em Várzea Grande na noite de quinta-feira (8), os mato-grossenses devem se preparar para ter o fim de semana mais quente do ano. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a máxima deve chegar aos 42°C. Como nas últimas semanas, não há previsão de chuva para os municípios.A umidade relativa do ar fica entre 10% e 65%.

 

Cuiabá, nesta sexta-feira (9), já amanheceu aberto e o sol logo brilhou, os termômetros registram 39°C com a mínima de 28°C. No sábado (10) e domingo (11) a temperatura se repete.

 

Na cidade turística de Chapada dos Guimarães (67 km  ao Norte) não deve ser diferente, os termômetros marcam a mínima de 24°C e a máxima de 41°C.  

 

Sinop (500 km ao Norte) e Sorriso (420 km ao norte) registram a temperatura mais alta dos municípios. Os termômetros devem chegar aos 42°C. A umidade relativa do ar 65% a 10%.

 

Em Nobres (146 km a médio-norte) e  Nova Mutum (264 km ao norte), os termômetros ficam entre 41°C e 24°C.

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Considerando o tempo seco e a umidade baixa o Gazeta Digital, separou uma lista de cuidados para minimizar as consequências dos efeitos que a alta temperatura pode causar a saúde. Confira:

 

* Beba bastante água 

*Evite a exposição solar

* Umidifique o ambiente

* Combata o ressecamento das vias aéreas

*  Invista em alimentos saudáveis

* Mantenha a hidratação da pele

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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