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Galeria Lava Pés recebe exposição do artista plástico Adriano Ferreira

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O artista plástico Adriano Figueiredo Ferreira comemora 10 anos de história e arte, com uma exposição individual composta por 60 obras, entre pinturas e instalações. A mostra, gratuita, ficará aberta ao público até 18 de outubro, na Galeria de Artes Lava Pés, em Cuiabá.

As obras trazem um pouco das diferentes fases e evolução do artista plástico, conhecido pelos traços coloridos, quentes e sinuosos. Outra característica marcante de Adriano é a inspiração na cultura mato-grossense.

A exposição divide os trabalhos por períodos e séries. Entre elas, estão a Religiosa, Sotaque do Mato, After, Mulheres, Vitral, Primal, Siriri no 12, Elementos e Renasça. Esta última traz uma reflexão sobre a devastação no Pantanal. Nela, Adriano usou matérias-primas das queimadas, como carvão, terra e cinzas, para compor as telas.

A exposição ‘Adriano Ferreira – 10 anos Aloitano’ é uma referência ao linguajar cuiabano, que remete à luta, trabalho, persistência. “Depois de uma década aloitano, tenho claramente alguns objetivos na arte. O primeiro é defender as minhas maiores fontes de inspiração. Meu sonho é que meu trabalho seja relacionado à minha cultura e, no futuro, quero que digam que essa arte é de Mato Grosso e depois do Adriano”.

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A Galeria de Artes Lava Pés é um espaço cultural da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), localizada no piso térreo da sede da Secel.

Serviço
Exposição “Adriano Ferreira – 10 anos Aloitano”

Data: Até 18 de outubro

Dias e horário: Segunda a sexta-feira, de 8h às 18h. Sábado, de 14h às 19h (com agendamento)

Onde: Galeria de Artes Lava Pés. Endereço: Avenida José Monteiro de Figueiredo, 510, bairro Duque de Caxias, Cuiabá

Entrada: Gratuita

Mais informações: (65) 99999-6560 e site do artista http://adrianofigueiredoferreira.com.br

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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