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Infrator tem mandado de internação cumprido pela Polícia Civil de Barra do Garças

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Um adolescente envolvido em atos infracionais de homicídio e organização criminosa, foi apreendido pela Polícia Civil, na quinta-feira (13.10), em ação da 1ª Delegacia de Polícia e da Delegacia Especializada do Adolescente (DEA), do município de Barra do Garças.

O menor de 17 anos estava com o mandado de internação temporária, decretado pela Vara da Infância e Juventude da Comarca de Barra do Garças. Ele foi localizado pelos policiais civis da cidade de Aragarças, Estado de Goias.

A ordem judicial foi expedida após investigações para apurar o crime registrado no dia 19 de agosto de 2020, no bairro João Rocha, em Pontal do Araguaia.

A vítima de 18 anos estava em um bar, quando dois indivíduos em uma motocicleta se aproximaram e efetuaram vários disparos de arma de fogo contra o jovem, que foi a óbito no local.

Conforme apurado os integrantes de uma associação criminosa atuavam de “forma exclusiva” no tráfico de drogas em Pontal do Araguaia. No entanto, a vítima estava tentado comercializar entorpecentes que não eram fornecidos pela referida associação.

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As indícios apontaram que o adolescente participou do homicídio, atraindo a vítima para o local onde foi morta. Ao todo seis pessoas foram identificas na participação do crime, e apenas um maior de 18 anos continua foragido.

A ação para cumprimento do mandado de internação, está inserida no desdobramento da “Operação Judas II”, deflagrada pela1ª Delegacia de Polícia de Barra do Garças.

O nome “Judas II” faz referência ao fato que os participantes do crime se passaram por amigos e atraíram a vítima para a morte.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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