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Polícia Militar apreende 30 quilos de explosivos em Guarantã do Norte

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Policiais militares da 13º Companhia Independente e do Batalhão de Operações Especiais (Bope) realizaram a apreensão e destruição de cerca de 30 quilos de artefatos explosivos, na tarde desta segunda-feira (17.10), em Guarantã do Norte. O material foi localizado na noite anterior, na zona rural do município.

Conforme o boletim de ocorrência, por volta de 22h de domingo (16) a equipe da PM recebeu denúncias de moradores de uma comunidade rural sobre o encontro de um material semelhante a explosivos, na beira de uma rodovia.

De imediato, os policiais militares foram até o local informado e confirmaram a veracidade do material.

Em seguida, foi realizado contato com os policiais militares do Bope, que, por meio dos técnicos explosivistas do Batalhão, repassaram orientações a respeito dos procedimentos de segurança a serem adotados para o recolhimento e isolamento do material.

Diante da situação, a equipe da 13º CIPM realizou o registro de ocorrência relatando a apreensão do material.

No dia seguinte, a equipe dos técnicos explosivistas do Bope se deslocou para a região, com apoio do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), e realizou avaliação e relatório técnico do material, bem como a destruição dos artefatos explosivos, em um ambiente seguro.

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Disque-denúncia  

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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