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Belo Horizonte vai sediar 24ª Conferência Nacional da Advocacia em 2023

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A capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, será a sede da 24ª Conferência Nacional da Advocacia, que está marcada para outubro de 2023 e promoverá o tema “Conferência das Liberdades”.

“Encontramos um pouco de cada região do país em Minas Gerais e isso engradecerá ainda mais o evento da advocacia nacional, que ocorre uma vez a cada gestão. Além disso, temos na OAB-MG uma seccional aguerrida, sempre presente nas lutas em favor da profissão. Será uma oportunidade única de promover o encontro de colegas de todas as partes do país e discutir os desafios e o futuro da advocacia”, diz o presidente nacional da OAB, Beto Simonetti.

O presidente da OAB-MG, Sérgio Leonardo, afirma que Belo Horizonte tem uma capacidade diferenciada para bem atender a advocacia durante o evento com hotelaria, malha aérea, gastronomia, cultura e entretenimento.

A última Conferência Nacional da Advocacia em Minas Gerais ocorreu em 1990, quando a entidade era presidida pelo professor Jair Leonardo Lopes, avô de Sérgio Leonardo.

“Atuamos em sintonia com a gestão liderada pelo presidente Beto Simonetti e sua diretoria. A candidatura da OAB-MG teve o apoio dos 26 presidentes de seccionais. Agradeço a todos pelo incentivo e apoio nesta jornada. Pretendemos que a 24ª Conferência Nacional da Advocacia seja o maior evento jurídico do mundo”, diz o presidente da seccional mineira.

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Pós pandemia

A 24ª Conferência Nacional da Advocacia Brasileira estava prevista para acontecer em novembro de 2020, em Brasília, mas foi adiada por causa da pandemia de Covid-19. Na época, o adiamento ocorreu com objetivo de permitir que a OAB concentrasse esforços e ações no combate à disseminação do coronavírus e na prestação de auxílios a advocacia.

Fonte: OAB Nacional

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CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri

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A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.

O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.

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Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.

As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.

Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.

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