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Prefeito de Lucas do Rio Verde prevê obras de 1,5 mil apartamentos em ‘plena execução’ ainda este ano

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O prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, disse ao Só Notícias, que aguarda com celeridade as obras do condomínio residencial Águas do Cerrado, que terá 1.536 apartamentos. Miguel disse também que boa parte da primeira fase das obras já foi concluída. 

“Está nos trâmites legais da licença ambiental do projeto, encaminha isso para o cartório e acontece a incorporação. Imediatamente deve iniciar as obras ainda dentro desse ano a construção dos condomínios. A base e a terraplanagem para a construção dos prédios já estão prontos boa parte delas, aí a construtora entra com a infraestrutura já montada para iniciar”, revelou.  

A lista inicial de famílias classificadas para financiar os apartamentos foi divulgada no início do mês.  “Essa é uma construção importante para habitação do município. São 1.536 unidades que são direcionadas especialmente para os trabalhadores para aqueles que tem uma renda de R$ 2 mil a R$ 7 mil. É um projeto de muito sucesso e que faz com que o trabalhar não pague nada de entrada, só vai fazer o financiamento e começar a pagar a primeira prestação quando tiver a chave na mão”, concluiu.

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As obras do residencial são divididos em quatro condomínios, sendo 48 blocos e cada bloco terá quatro andares, com oito apartamentos em cada. Os imóveis terão 48,95 m² e 53,24 m² (PcD). 

O governo do Estado tem sido principal parceiro da prefeitura nesse projeto destinando mais de R$ 20 milhões para as obras. O governo federal também tem feito investimentos.

 

Só Notícias/Kelvin Ramirez (foto: assessoria)

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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