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Mato Grosso sedia encontro regional sobre práticas integrativas e complementares em Saúde

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Representantes dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e do Distrito Federal se reúnem nesta terça-feira (22.11), às 18h30, no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá, para discutir Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. O 1º Encontro Centro-Oeste de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Ecopics) é realizado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), em parceria com os três estados do Centro Oeste e o Ministério da Saúde. O evento segue até sexta-feira (25.11).

A proposta do encontro é apresentar e discutir temas relevantes para construção coletiva de um documento norteador para a implementação de políticas públicas nos municípios dos estados da Região Centro Oeste, fortalecendo as coordenações estaduais e municipais.

“A expectativa é possibilitar a ampliação de oferta das Práticas Integrativas e Complementares aos usuários do SUS, melhorando a rede de Atenção à Saúde”, diz a coordenadora de Promoção e Humanização da Saúde da SES, Rosiene Pires

A cerimônia de abertura do evento está programada para ocorrer às 18h30 desta terça-feira. Em seguida, às 19h30, haverá a fala das autoridades presentes representando o Ministério da Saúde, os estados de MT, MS, GO e do DF, além do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso (Cosems) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

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O encontro segue até sexta-feira com diversas atividades e debates, entre eles: Os Pilares do Cuidado Integral em Saúde; Experiências de Implementação de PICS na Média e Alta Complexidade; Política Nacional de Práticas Integravas e Complementares em Saúde (PNPIC); Política Nacional e Programa de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF); Formação Profissional em PICS com Foco em Atuação no SUS e Revisão do Documento Oficial das recomendações do 1º ECOPICS.

Além das palestras e debates, haverá, também, acolhimento dos participantes com as Prática Integrativas Tai Chi Chuan, estilo de arte marcial reconhecido como uma forma de meditação em movimento; Chi Kung, técnica de exercícios cuja a finalidade é estimular e promover uma melhor circulação de energia Qi no corpo; alongamento; técnica respiratória com condução meditação guiada; aromaterapia e dança circular. Confira em anexo, ao final da matéria, a programação completa do Ecopics.

Práticas Integrativas e Complementares

As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics) são recursos terapêuticos, de prevenção de doenças e recuperação da saúde, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e sociedade. “E, principalmente, no foco da promoção da saúde, melhorando a qualidade de vida da população”, acrescenta Rosiene.

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As práticas foram institucionalizadas por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC).

São elas: Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Medicina Antroposófica, Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Termalismo Social/Crenoterapia, Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa, Yoga, Apiterapia, Aromaterapia, Bioenergética, Constelação Familiar, Cromoterapia, Geoterapia, Hipnoterapia, Imposição de mãos, Ozonioterapia e Terapia de Florais.

Os interessados podem assistir ao Encontro na modalidade online, pelo canal da Escola de Saúde Pública no Youtube, por meio deste link.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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