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Festival Internacional de Cinema de Humor começa amanhã no Rio

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A 1ª edição do Festival Internacional de Cinema de Humor começa amanhã (7) na Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM- Rio). Até o próximo dia 16, serão exibidas 64 produções, entre longas e curtas-metragens, de 18 países.

Na sessão de abertura, às 19h desta quarta-feira (7), será prestada homenagem a Buster Keaton, um dos maiores nomes do humor no cinema, com a exibição dos curtas Day Dreams (1922) e O Aeronauta (1923).

A exibição será acompanhada por um piano ao vivo, assim como ocorria nas salas de cinema no passado.

Entre os destaques da mostra competitiva estão o ucraniano The Inglorious Serfs (2020), dirigido por Roman Perfilyev; o argentino El Cuento del Tío (2021), que tem a direção de Ignacio Guggiari; e o russo Shameless (2021), de Nikita Vladimirov.

Entre os curtas-metragens, há sete produções nacionais: Ela que Mora no Andar de Cima (2020), de Amarildo Martins; À Espera do Chock (2020), de Rogerio Boo e Jorge Lepesteur; Atitude Suspeita (2020), de Pietro Sargentelli; Diagnóstico (2022), de Gabriela Camargo; Estática (2022), de Gabriela Queiroz; Os Antissociais (2021), de Gabriel Silva; e Tarja Preta (2021), de Nícolas Sanches Martins.

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A programação completa pode ser conferida no site do festival .

Edição: Graça Adjuto

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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