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Implantação da pavimentação asfáltica do bairro Altos da Serra II atinge a marca de 50% dos trabalhos concluídos

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O projeto de melhorias da malha viária, elaborado pela gestão Emanuel Pinheiro, em benefício ao bairro Altos da Serra II – Região Norte da Capital, atingiu, nesta semana, a marca de 50% dos trabalhos concluídos, o que totaliza mais de cinco (5) vias atendidas. 

Coordenado pela Secretaria Municipal de Obras Públicas (SMOP), as equipes técnicas seguem engajadas na Rua Mato Grosso e, posteriormente, avançarão para as demais localidades, favorecendo mais de duas mil famílias cuiabanas que vivem na região. 

O vice-prefeito e titular da SMOP, José Roberto Stopa, frisou que mais de seis quilômetros de vias serão contemplados pela iniciativa, acompanhados de meio-fio, calçadas, sarjetas e sinalização viária – padrão de qualidade adotado pela Prefeitura de Cuiabá desde 2017. 

“Após uma grande luta, conseguimos transformar o sonho em realidade. Uma obra que vai mudar a vida das milhares de pessoas, trazer inúmeros benefícios, esse é o nosso maior desejo, o legado que vamos deixar para a nossa gente. Estamos comprometidos e assim será até que tudo esteja 100% finalizado, horando com o compromisso firmado”, declarou. 

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O líder comunitário do Altos da Serra II, Deva Fonseca, afirmou que a população local encontrava-se desacreditada diante do Poder Público, no entanto, o sentimento popular atual é de alegria. “Muitos duvidaram. Falávamos e eles não acreditaram. Graças, primeiramente a Deus, depois ao prefeito Emanuel Pinheiro e Stopa, o drama chegou ao fim”, disse. 

Já o vice-líder, Wanderley Simões, aproveitou a oportunidade para destacar o desenvolvimento econômico conquistado desde o início das obras, atraindo investidores e novas empresas para o local, estimulando a geração de emprego e renda. “Muitos empresários que não viam aqui chances de prosperidade, mudaram de ideia e já projetam novos negócios aqui como academias, mercados, lojas e muitos outros”, acrescentou. 

A inauguração está prevista para acontecer em 2023. Entretanto, a data oficial ainda será divulgada pelo Executivo Municipal.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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