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Prova para o curso de Programador de Sistemas será neste domingo (11.12)

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Será aplicada, neste domingo, 11.12, a prova do processo seletivo para o curso de Programador de Sistemas. Participarão 2.194 candidatos. O curso será ofertado gratuitamente pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci), que prevê a formação de 270 novos profissionais na área de tecnologia.

Os portões serão abertos às 7h30, com fechamento às 8h30. A prova terá duração de 3 (três) horas. Os candidatos deverão comparecer aos locais das provas com antecedência, munidos de caneta esferográfica transparente de cor azul ou preta e documento oficial original com foto. Os candidatos poderão permanecer com garrafas transparentes (não pode conter rótulo) de água nos locais das provas para uso individual. 

As provas serão realizadas na Escola Técnica Estadual de Cuiabá, localizada na Avenida Gonçalo Antunes de Barros, no bairro Carumbé; Escola Estadual Dom Pedro II Presidente Médici, na Avenida Mato Grosso; Escola Estadual Liceu Maria de Arruda Muller, na Avenida Getúlio Vargas; e na Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (ESFAP), da Polícia Militar de Mato Grosso (PMMT), localizada na Rodovia Hélder Cândia.

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Os locais de prova podem ser conferidos pelo candidato na página da SECITECI, no link clique aqui

DO CURSO – O início das aulas está previsto para o dia 06 de fevereiro.  Serão ofertadas 270 vagas gratuitas para formação de profissionais nas linguagens de programação Java, Genexus, Nodejs e React. O curso dará início às atividades do Programa de Formação de Profissionais de Alta Performance, desenvolvido pela Seciteci, para a formação especializada de alto nível, com foco nas chamadas ‘profissões do futuro’.

Ao final do curso, os 50 alunos com melhor desempenho serão selecionados para atuar como bolsistas na Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI). Com remuneração de R$ 6 mil, a proposta é que os profissionais atuem no atendimento de demandas por soluções tecnológicas nas secretarias e órgãos do Estado. A bolsa terá duração de 12 meses.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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