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Carga de pneus avaliada em R$ 150 mil é recuperada e três criminosos são presos pela Polícia Civil

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Policiais da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (Derf) recuperaram, nesta terça-feira (13.12), uma carga de 225 pneus furtados de uma revendedora e prenderam três envolvidos no crime.

A carga de pneus, avaliada em R$ 150 mil, foi furtada na madrugada do último domingo, do depósito de uma empresa, no bairro Jardim Marajoara.

Conforme a investigação da Derf de Várzea Grande, os criminosos levaram cerca de quatro horas para executar o furto. Primeiro, eles quebraram a parede da empresa e invadiram o local. Em seguida, desativaram o sistema de monitoramento e fizeram o furto da carga de pneus usados em veículos de passeio, camionetes e caminhões.

Assim que tomou conhecimento do crime, as equipes da unidade especializada da Polícia Civil realizaram várias diligências e conseguiram localizar os três integrantes da associação criminosa e recuperou a carga, em um imóvel desocupado, no bairro Jardim Industriário, em Cuiabá.

Presos 

Um dos presos é G.S.R., de 33 anos, que executou a função de motorista. Ele foi detido conduzindo o caminhão-baú utilizado para o transporte dos pneus. No momento da prisão, o suspeito deu uma identidade falsa e também foi verificado que ele não possui CNH. Contra ele, os policiais checaram que havia um mandado de prisão em aberto, decretado pela justiça do Pará, onde responde por homicídio e ocultação de cadáver.

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O outro preso em flagrante, H.MB.J., de 28 anos, executou a função de olheiro, dando cobertura aos comparsas nas imediações da empresa e monitorando o local para avisar caso a polícia aparecesse. Ele ficou próximo à revendedora de pneus das 02h30 até as quatro horas da madrugada dando cobertura à ação criminosa e disse que receberia R$ 3 mil pelo ‘trabalho’. O criminoso tem cinco passagens criminais por roubos e tráfico de drogas.

Já o terceiro preso, J.LR.L., de 24 anos, executou a função estratégica. Ele foi o primeiro a entrar na empresa, por um buraco que fizeram na parede, exatamente no local que dá acesso ao sistema de monitoramento. O autuado trabalha com instalação de sistema de segurança eletrônica e foi o responsável por desativar o monitoramento da empresa.

No momento da prisão, os policiais civis apreenderam com ele, maconha e cocaína e foi autuado também por tráfico de drogas.

Quando já estava na delegacia, o criminoso simulou que gostaria de avisar um familiar sobre sua prisão e disse que o contato estava em seu celular. No momento em que o policial lhe entregou o aparelho para verificar o contato, o suspeito jogou o celular ao chão e quebrou o aparelho, no intuito de destruir as provas, sendo autuado também por fraude processual.

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A delegada Elaine Fernandes destacou o comprometimento e empenho das equipes de investigação que, em curto espaço de tempo, efetuou a prisão do trio criminoso e conseguiu recuperar a carga de pneus.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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