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Sorteio do Nota MT contempla 1.003 consumidores mato-grossenses; confira o resultado

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A Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) realizou, nesta quinta-feira (15.12), mais um sorteio do Programa Nota MT e premiou 1.003 consumidores de Mato Grosso que fizeram compras no mês de novembro e pediram o CPF na Nota. Dos sorteados, cinco vão receber as premiações de R$ 10 mil e 997 os prêmios de R$ 500.

Os ganhadores dos prêmios de R$ 10 mil são: Cleosmar Berto Machado e Jeferson Calazans do Nascimento, de Várzea Grande, Milena Silva Espirito Santo, de Cuiabá, Pablo Gustavo Ferreira dos Santos, de Tangará da Serra, e Sueli de Lourdes Silva, de Cáceres.

Além das premiações que são distribuídas aos consumidores, as entidades sociais indicadas por eles recebem o valor correspondente a 20% de cada prêmio. Dentre as instituições escolhidas pelos ganhadores dos prêmios de R$ 10 mil está o Hospital de Câncer e a Associação Beneficente Evangélica Mato-grossense, ambas de Cuiabá. O Lar dos Idosos São Vicente de Paulo, de Várzea Grande, a Associação Fonte de Luz, de Tangará da Serra, e o Lar das Servas de Maria, de Cáceres também foram indicados.

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O secretário de Fazenda em exercício, Fábio Pimenta, conduziu o sorteio que contou com a presença do secretário Adjunto de Relacionamento com o Contribuinte, Jefferson Delgado. Durante a transmissão do sorteio, Pimenta lembrou os consumidores que pedir o CPF na nota é um ato de cidadania que, dentre outras coisas, auxilia no combate à sonegação de impostos.

“É muito importante a participação de cada cidadão, cada consumidor, no Programa Nota MT, pedindo a nota fiscal e o CPF na nota para concorrer aos prêmios e também ajudar o Estado no combate à sonegação fiscal. Quando as empresas emitem as notas fiscais e pagos os impostos, o Estado em contrapartida reverte esse recurso em investimentos para toda a população”, afirma o secretário de Fazenda, em exercício, Fábio Pimenta

Dos prêmios distribuídos no sorteio desta quinta-feira (15.12), a capital Cuiabá foi a que acumulou maior número de premiações, para 335 moradores. Destacam-se também Sinop com 107 ganhadores, Várzea Grande com 67 premiados, além de Rondonópolis que teve 64 moradores contemplados no sorteio.

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Seis dos prêmios de R$ 500 sorteados foram para moradores dos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, além do Distrito Federal. Embora seja um programa estadual, as pessoas que residem em outros estados também podem participar dos sorteios. Para isso, basta que façam o cadastro no Nota MT, realizem compras em estabelecimentos comerciais localizados em Mato Grosso e peçam o CPF no documento fiscal.

Concorreram aos prêmios do sorteio “Mensal Novembro” 358.307 pessoas com 2.251.179 bilhetes eletrônicos, gerados entre os dias 1º e 30 de novembro. O sorteio foi transmitido ao vivo pelas redes sociais da Sefaz (@sefazmt) e do Governo de Mato Grosso.

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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