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Palco do réveillon 2023 começa a ser montado na Avenida Paulista

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O palco para a festa do réveillon 2023 da cidade de São Paulo começou a ser montado nesta quinta-feira (22) na Avenida Paulista. Com 16 metros (m) de largura, 20m de profundidade e 8m de altura, a estrutura receberá a festa que tem como tema O Momento do Reencontro, trazendo shows de Fafá de Belém com AÍLA e Roberta Carvalho, Padre Fábio de Melo com Ziza Fernandes, o rapper Xamã, Tierry, Leonardo e a Escola de Samba Mancha Verde. As apresentações são gratuitas.

Este é o primeiro ano em que a festa ocorre presencialmente, depois de dois anos de interrupção por causa da pandemia de covid-19. A expectativa é que 2 milhões de pessoas se reúnam na Avenida Paulista para celebrar a chegada do ano novo. O evento deve movimentar mais de R$ 450 milhões na cidade.

A estrutura será instalada no final da Paulista, entre as ruas Haddock Lobo e Bela Cintra, e começará a ser desmontada logo após os shows, ainda no dia 1º. Até o dia 3, todo o aparato terá sido retirado da via, garantindo o deslocamento seguro da população paulistana.

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“Depois de dois anos sem o evento presencial, o réveillon da Paulista volta ao calendário de eventos da cidade de São Paulo, trazendo uma sensação de superação para o ano que vem. Com a festa localizada em um dos pontos turísticos mais movimentados e conhecidos da cidade, nossa expectativa é atrair turistas e moradores para uma celebração à altura da maior cidade da América Latina”, disse o secretário municipal de Turismo, Rodolfo Marinho.

Atrações

Das 17h às 18h, Fafá de Belém + Aíla + Roberta Carvalho

Das 18h30 às 19:30, Padre Fábio de Mello + Ziza Fernandes

Das 20h às 21h, Xamã

Das 21h30 às 22h30,Tierry

Das 23h à 0h10, Leonardo

De 0h45 às 2h, Mancha Verde

Edição: Nádia Franco

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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