POLÍCIA
Polícia Civil identifica autor de assassinato de mulher em Colniza
POLÍCIA
A Polícia Civil chegou à identidade do executor do assassinato de Robertha Holander, de 21 anos, morta na cidade de Colniza, na semana passada. O autor do crime é Melquesedeque Rodrigues Barboza, de 22 anos, encontrado morto na cidade de Novo Aripuanã, no estado do Amazonas.
O corpo de Robertha foi encontrado com marcas de ferimentos causados por faca e degolamento, às margens do rio Posto Fiscal, em uma mata próxima à rodovia, no dia 28 de dezembro. Ela trabalhava em uma conveniência da cidade e um familiar procurou a polícia depois que a vítima não chegou em casa, após sair do trabalho.
De acordo com o delegado de Colniza, Giuliano Bertucini, a investigação já tinha elementos que comprovavam a autoria do crime e a equipe policial seguia à procura do suspeito. “Estávamos no encalço dele e havia informações de que ele tinha fugido para Juína e depois Aripuanã. No sábado, recebemos a informação de ele foi encontrado morto no Amazonas, enforcado”, explicou o delegado.
Com a colaboração da polícia amazonense, a Delegacia de Colniza confirmou a identidade do suspeito. “O empenho da equipe policial, que não parou de trabalhar um minuto para a resolução do caso, possibilitou apurar as circunstâncias que demonstraram sua fuga do distrito da culpa”, acrescentou o delegado.
Crime e fuga
O corpo de Melquesedeque Rodrigues foi encontrado no meio de uma mata, enforcado a uma árvore, na cidade de Novo Aripuanã, onde populares o encontraram e acionaram a Polícia Militar. Conforme a apuração da polícia local, ele se hospedou em um hotel da cidade.
De acordo com a investigação da Delegacia de Colniza, câmeras de segurança mostraram o trajeto em que o suspeito fez, desde e o momento em que pegou Robertha no local em que ela trabalhava e saiu com a vítima. O suspeito estava sem capacete e foi identificado pelas roupas e a motocicleta que conduzia. A vítima também estavam com as mesmas roupas que usava pouco antes na conveniência, onde trabalhava.
Em Novo Aripuanã, o funcionário do hotel em que o suspeito se hospedou foi ouvido pela polícia e declarou que Melquesedeque chegou ao estabelecimento no dia 30 de dezembro, pediu um apartamento e depois perguntou sobre restaurantes e onde era a delegacia da cidade. Conforme o declarante, o suspeito chegou ao hotel bastante assustado e estava com as roupas sujas e molhadas e somente no dia seguinte, o funcionário do hotel ficou sabendo da morte de Melquesedeque.
“A execução do crime está solucionada. Ainda vamos continuar as investigações para entender a motivação do crime e se houve participação de outras pessoas no auxílio ao assassino, de alguma forma. A vítima era uma pessoa bastante conhecida na cidade e o crime chocou a população”, concluiu o delegado Giuliano Bertucini.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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