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Kremlin diz que ucranianos sofrerão se Europa enviar tanques à Ucrânia

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O Kremlin disse hoje (23) que o povo ucraniano sofrerá se o Ocidente enviar tanques para apoiar Kiev, enquanto a questão sobre se os tanques Leopard, de fabricação alemã, serão transferidos para a Ucrânia continuava sem solução.

Os Estados Unidos e seus aliados não conseguiram, durante as conversações da semana passada na Alemanha, convencer Berlim a fornecer seus tanques de batalha Leopard para a Ucrânia, uma exigência de Kiev ao tentar dar um novo impulso em sua luta contra as forças russas.

Berlim disse que, caso se chegasse a um consenso, permitiria aos aliados transferir os Leopards de seus próprios arsenais para a Ucrânia. Mas mesmo isso parecia ser inconclusivo.

Tanques

Perguntado sobre o assunto em uma entrevista coletiva  nesta segunda-feira, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que as divisões na Europa sobre o fornecimento de tanques para Kiev mostraram que havia um “nervosismo” crescente dentro da aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

“Mas é claro que todos os países que participam, direta ou indiretamente, do envio de armas à Ucrânia e do aumento de seu nível tecnológico são responsáveis (pela continuação do conflito)”, acrescentou Peskov.

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“O principal é que é o povo ucraniano é quem pagará o preço por todo esse pseudo apoio”, disse ele.

O primeiro-ministro da Polônia, Mateusz Morawiecki, disse hoje que seu país poderia enviar tanques Leopard para a Ucrânia como parte de uma coalizão de países, mesmo sem a permissão da Alemanha.

A Alemanha não se colocaria no caminho se a Polônia enviasse seus tanques Leopard 2, de fabricação alemã, para a Ucrânia, disse a ministra das Relações Exteriores alemã, Annalena Baerbock, em uma entrevista ao canal de televisão francês LCI.

Fonte: EBC Internacional

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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo

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Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.

O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.

Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.

A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.

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Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.

Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.

Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.

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